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Parábolas

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A  Verdadeira Fé    

Um Cético perguntou a Devendranath Tagore: - Sempre falas de Deus, mas tens provas de sua existência?   Devendranath apontou para uma luz: - Sabes o que é isto? - É uma luz- respondeu o céptico. - Como sabes que é uma luz? - perguntou Devendranath. - Eu a vejo, portanto, não há necessidade de prova. - Então o mesmo se dá com a existência de Deus. Eu o vejo em mim, e fora de  mim, eu o vejo dentro e através de cada coisa. Portanto, não há necessidade  de prova.   E continuou: - Enquanto a abelha se encontra no exterior das pétalas do lírio e não  experimentou ainda a doçura de seu suco, ela plana em volta da flor e emite  um zumbido. Mas, logo que ela penetra em seu interior; ela bebe  silenciosamente o néctar. Quando alguém ainda estiver discutindo e  especulando sobre uma doutrina e os dogmas religiosos, é por que ainda não  experimentou o néctar da verdadeira fé. Por isso, faz silêncio e  compreenderás! Onde o Espírito Eterno vem com sua Luz, nossa lâmpada  terrestre já não é necessária. Pobres homens que crêem que as miseráveis  lâmpadas do intelecto humano dão mais luz que o doce cintilar das estrelas  divinas!

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Pegadas  na Areia    

Uma  noite eu tive um sonho. Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e  através do Céu passavam cenas de minha vida. Para cada cena que passava,  percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia; um era o meu, e o  outro, do Senhor. Quando a última cena de minha vida passou diante de nós,  olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no  caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também  que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos da minha vida.  Isso aborreceu-me e então perguntei ao Senhor: -   Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias  sempre comigo, em todo o caminho. Contudo, notei que durante as maiores  atribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não  compreendo porque nas horas em que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixaste  sozinho.   O  Senhor me respondeu: -   Meu querido filho. Jamais te deixaria nas horas de prova e de sofrimento.  Quando vistes na areia, só um par de pegadas, eram as minhas. Foi exactamente  aí que eu te carreguei em meus braços.

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O  Barbeiro      

Um  homem foi ao barbeiro. E enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com  ele. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não  aguentou e falou: -   Deixa disso, meu caro, Deus não existe! -   Por quê? -   Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! -   Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar! -   Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?   -  Sim, claro!   O  freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com  longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não  aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:   -  Sabe de uma coisa? -   Não acredito em barbeiros!   -  Como? -   Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas  compridas! -   Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim! -   Agora, você entendeu.

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O lenhador e a raposa

Ele não pensou duas vezes

Um        lenhador acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando        lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos        meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de        sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a        raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua        chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um        bicho, um animal selvagem,

portanto não era um animal confiável, e        quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era        uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os        vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu        filho. Quando ela sentir fome vai comer seu filho!”

Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado        desses comentários, chegou em casa e viu a raposa sorrindo como sempre,        com sua boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem        pensar duas vezes, acertou um machado na cabeça da raposa. Desesperado,        entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente,        e ao lado do berço uma cobra morta.

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